Levam a sério o lema “Servir”, já que vivem uma aventura que não é mais simbólica ou imaginária, pois experimentam o papel real do adulto por meio do serviço e das atividades de desenvolvimento comunitário. O cotidiano no clã os dá bastante liberdade, mas já estão cientes da responsabilidade que isso traz. São eles que organizam as próprias atividades.